Um talk de Elizabeth
Gilbert (sim do livro Eat, Pray, Love) sobre seu trabalho e muito mais
Quick footnote – se você
não conhece o TED ainda, não sabe o que perde. Ok, ok. Esta é a home http://www.ted.com/
Gosto do jeito dela de
falar sobre o peso (ou responsabilidade) de ser genial. É uma cobrança pesada. É como um brasão daqueles da época do Rei Arthur. Uma bandeira grande pendurada
em uma haste enorme e pesada, carregada por uma pessoa só e solitária.
Ao tirar essa cobrança
dos ombros, fica mais fácil de respirar. E aí sim, criar e se deixar fluir pela
vida.
Faça a sua parte do
trabalho. Sempre se comprometa a estar presente e fazer a sua parte do
trabalho. Além disso, é sorte. Ou muita intuição para realmente criar algo que
atenda a “fome” da maioria, e daí derive um “sucesso” de aceitação e público.
Mas nem isso é
importante. Fundamental mesmo é atender a própria fome.
E encontrar outros (mesmo
poucos) que queiram compartilhar disso contigo. Aí sim se atinge o grande
sucesso: fazer parte de algo maior que você mesmo. Fazer parte de que rede que
seja ao mesmo tempo fruto seu e seu mestre de ensino.
Saia das suas neuras.
Aprenda que você é. (Viram o ponto no final da frase?).
“Ser” é um verbo de
ligação sim, mas não entre sujeito e predicado (a.k.a obrigações e objetivos). É
o ato de ligar você e quem mais queira fazer parte da sua vida. Só isso.
Olé!
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